Álvaro Chrispino. Ed. Brasiliense, 1998.

Esta teoria, proposta pelo filósofo grego Demócrito de Abdera não se popularizou na cultura ocidental pelo peso das obras de Aristóteles na Europa. sem empecilhos tinha seguidores (entre eles Lucrécio) e a ideia ficou presente até o princípio da Idade Moderna. Entre os séculos III a.C e o século XVI d.C a química estava dominada pela alquimia.
O objetivo da investigação mais conhecida pela química era a busca da pedra filosofal, um método hipotético capaz de transformar os metais em ouro.
Na investigação alquímica se desenvolveram novos produtos químicos e métodos para separação de elementos químicos. Deste modo foram se assentando os pilares básicos para o desenvolvimento de uma futura química experimental.

Também nessa época também se desenvolveu a teoria do Flogisto para explicar os processos de combustão. Imagem de Antonie Lavoisier, considerado como o fundador da alquimia a partir do século XVIII, a química adquire definitivamente as características de uma ciência experimental. Se desenvolveram cuidadosos métodos de medição que permitem um melhor conhecimento de alguns fenômenos, como o da combustão da matéria, descobrindo Levoisier o oxigênio e assentando finalmente os pilares da química moderna.
Ester Carvalho
Fonte
Nenhum comentário:
Postar um comentário